Moisés, o "Xerife"
Zagueiro de jogo viril e às vezes ríspido, era conhecido como "Xerife" pelos seus admiradores e como "Moisés Paulada" pelos adversários. Ficou conhecido por sua frase "Zagueiro que se preza não pode ganhar o Belfort Duarte", ironizando o prêmio que era dado aos jogadores mais disciplinados. Apesar disso, foi expulso poucas vezes em toda a sua carreira.
Começou no Bonsucesso e jogou em todos os grandes clubes cariocas, sendo campeão da Taça Brasil de 1968 pelo Botafogo e campeão Brasileiro pelo Vasco em 1974. Teve rápida passagem pelo Paris Saint-Germain. Terminou sua carreira no Bangu, em 1983, imediatamente assumindo como treinador do clube.
Disputou uma partida em 1973 pela Seleção Brasileira, quando jogava pelo Vasco.
Como técnico do Bangu, foi responsável por alguns de seus grandes momentos, sagrando-se vice-campeão carioca e brasileiro em 1985, em duas decisões polêmicas contra o Fluminense e o Coritiba. Naquela época foi aventada até a possibilidade de treinar a Seleção Brasileira.
Foi treinador do Atlético Mineiro e do América do Rio, tendo trambém trabalhado em Portugal e nos Emirados Árabes. Seu clube mais recente foi a Cabofriense, em 2006.
Faleceu na madrugada de 26 de agosto de 2008 vitimado por um câncer pulmonar.
Em 2009, o Campeonato Estadual de Futebol da Primeira Divisão do Rio de Janeiro contou com uma taça que leva o seu nome. Ela foi disputada pelos 3º e 4º colocados de cada grupo, em semi-finas e finais. As partidas semi-finais foram preliminares às disputadas pela Taça Guanabara.
Pelo Corinthians, foi titular entre os anos de 1976 e 1978, inclusive na histórica conquista do título paulista de 1977, que interrompeu um jejum de 22 anos do Alvinegro.
Nome: Moisés Mathias de Andrade
Nascimento: 10/01/1948 - Resende - RJ
Jogos: 122
Títulos: Campeonato Paulista 1977
Zé Maria, o "Super Zé"
Força, garra, amor a camisa e muita disposição. Assim era o Zé Maria, ou o "Super Zé", símbolo da raça alvi-negra nos anos 70, virou ídolo da fiel pelo futebol mas também pelo amor ao clube, expressos em declarações como "No Corinthians eu jogo até de graça".
Zé Maria chegou ao Corinthians logo após ter servido a seleção brasileira na copa de 70 (era jogador da Lusa) e logo conquistou a torcida demonstrando muita raça e disposição.
Como era filho de Corinthiano, Zé Maria ainda enquanto jogador da Lusa prometeu ao seu pai que um dia jogaria e conquistaria um título pelo Corinthians. E assim o fez.
Foi de uma cobrança de falta sua, pela ponta direita, que começou a jogada do gol de Basílio na final histórica do paulistão de 1977 e então Zé Maria pode, como capitão do time, erguer a taça após quase 23 anos de espera e fazer explodir de alegria a fiel torcida.
Dois anos após, Zé Maria entraria mais ainda pra história do Corinthians ao ganhar novamente o título de campeão paulista. Na primeira partida da decisão de 1979, Zé Maria feriu o supercílio e saiu para ser atendido pelo médico, que queria tirá-lo do jogo. Zé Maria insistiu e voltou pro jogo com a camisa branca toda manchada de vermelho pelo seu sangue, fato que fez com que a torcida o aplaudisse ainda mais, agradecendo pela demonstração de raça e amor a camisa do Corinthians.
Zé Maria jogou no Corinthians durante 13 anos e fez parte da Democracia Corinthiana, sendo inclusive eleito pelos companheiros de clube em 1983, para assumir o comando da equipe, tornando-se o técnico. Como tinha participado de 3 partidas no começo do campeonato, Zé Maria tem ainda em sua história o bi-paulista de 1982/83.
Na sua partida de despedida, em meio às lágrimas enquanto era cumprimentado, Zé Maria disse, enquanto a torcida tirava a sua camisa “Estão tirando um pedaço de mim”. No memorial do Corinthians está exposta uma camiseta sua com a seguinte frase “a esse clube que durante muitos anos foi a minha própria vida”.
Zé Maria fez a sua despedida da Fiel dando uma volta olímpica antes de um jogo contra o time do parque antártica e foi aplaudido de pé pelas duas torcidas.
Nos 13 anos de Corinthians, ele deu fama ao apelido que, na verdade, ganhou na Lusa: Super Zé. “Isso foi coisa do Walter Abrahão (radialista). Depois vieram Cavalo de Aço e Muralha”, relembra. “Chegava junto mesmo, parava a jogada com o corpo. O Caju (Paulo César, colunista do JT) sempre dizia: trombar com o Zé não é brincadeira.” Aos 60 anos, com três filhos, Zé Maria, que trabalha com jovens da Fundação Casa, vive numa casa na Zona Norte e ainda assiste aos jogos do Corinthians no Pacaembu.
Nome: José Maria Rodrigues Alves
Nascimento: 18/05/1949 - Botucatu - SP
Jogos: 599 - 4º jogador à mais vestir a camisa do Corinthians em jogos oficiais
Gols: 17
Títulos: Campeonato Paulista: 1977, 1978, 1982, 1983
Maurão
O futebol tem as suas razões que a própria razão desconhece. Como pode um zagueiro cintura dura, com claras limitações técnicas, jogar no Corinthians durante nove anos, como foi o caso do zagueiro central Mauro?
Se para a maioria dos desportistas Mauro foi um sortudo ao ser escalado ao lado de renomados zagueiros como Amaral, Luís Pereira, Juninho e Daniel Gonzáles, para o ex-técnico Chico Formiga, que comandou a equipe em 1987, o atleta foi “um sustentáculo lá atrás”.
Pendia a favor de Mauro a raça exigida pela torcida corintiana. O desnível desfavorável na balança era a fama de jogador grosso. Dói na alma admitir que não estivesse à altura do Corinthians. Mas se não dá pra falar bem dele na bola, as qualidades como pessoa são inquestionáveis. “É gente boa. Quieto. Humilde. Diferentes dos boleiros por aí”, revela um dos amigos de infância do zagueiro.
Contudo, para minimizar o foco sobre deficiência técnica de Mauro, o mesmo amigo lembra que o ponteiro-direito Paulo Nani, do São Paulo, e Beto Fuscão, do Palmeiras, também foram além da conta no futebol paulista.
Mauro Rubens da Silva foi aquele prata-da-casa do Corinthians que cansou de ouvir sons estridentes das sirenes instaladas no Parque São Jorge, anunciando chegada de reforços, mas nem por isso se convencia que os problemas do time estariam resolvidos. “No Corinthians, nome joga pouco”, alertava.
Em 1976, após ascensão ao profissionalismo, foi ganhar experiência na Esportiva de Guaratinguetá, que anos depois seria extinta. Na época, já prevalecia o seu estilo ‘feijão com arroz’. A preocupação era não deixar o adversário passar, mesmo que isso custasse índice anormal de faltas cometidas, com complacência de árbitros.
Esse estilo xerifão, que lembrava o antecessor Moisés, já tinha aceitação na dupla formada com Amaral em 1979, ano do primeiro gostinho de título paulista.
No período de democracia corintiana, no bicampeonato paulista de 1982-83, Maurão foi elogiado pela performance no jogo aéreo e preocupação em devolver a bola do jeito que ela vinha. O time de 82 tinha Solito; Alfinete, Mauro, Daniel Gonzáles e Wladimir; Paulinho, Zenon e Sócrates; Ataliba, Casagrande e Biro-Biro.
O time de 1983, com Jorge Vieira no lugar de Mário Travaglini no comando técnico, teve poucas mudanças: Leão no gol, Juninho na quarta-zaga e Eduardo Amorim na ponta-direita.
Se para a maioria dos desportistas Mauro foi um sortudo ao ser escalado ao lado de renomados zagueiros como Amaral, Luís Pereira, Juninho e Daniel Gonzáles, para o ex-técnico Chico Formiga, que comandou a equipe em 1987, o atleta foi “um sustentáculo lá atrás”.
Pendia a favor de Mauro a raça exigida pela torcida corintiana. O desnível desfavorável na balança era a fama de jogador grosso. Dói na alma admitir que não estivesse à altura do Corinthians. Mas se não dá pra falar bem dele na bola, as qualidades como pessoa são inquestionáveis. “É gente boa. Quieto. Humilde. Diferentes dos boleiros por aí”, revela um dos amigos de infância do zagueiro.
Contudo, para minimizar o foco sobre deficiência técnica de Mauro, o mesmo amigo lembra que o ponteiro-direito Paulo Nani, do São Paulo, e Beto Fuscão, do Palmeiras, também foram além da conta no futebol paulista.
Mauro Rubens da Silva foi aquele prata-da-casa do Corinthians que cansou de ouvir sons estridentes das sirenes instaladas no Parque São Jorge, anunciando chegada de reforços, mas nem por isso se convencia que os problemas do time estariam resolvidos. “No Corinthians, nome joga pouco”, alertava.
Em 1976, após ascensão ao profissionalismo, foi ganhar experiência na Esportiva de Guaratinguetá, que anos depois seria extinta. Na época, já prevalecia o seu estilo ‘feijão com arroz’. A preocupação era não deixar o adversário passar, mesmo que isso custasse índice anormal de faltas cometidas, com complacência de árbitros.
Esse estilo xerifão, que lembrava o antecessor Moisés, já tinha aceitação na dupla formada com Amaral em 1979, ano do primeiro gostinho de título paulista.
No período de democracia corintiana, no bicampeonato paulista de 1982-83, Maurão foi elogiado pela performance no jogo aéreo e preocupação em devolver a bola do jeito que ela vinha. O time de 82 tinha Solito; Alfinete, Mauro, Daniel Gonzáles e Wladimir; Paulinho, Zenon e Sócrates; Ataliba, Casagrande e Biro-Biro.
O time de 1983, com Jorge Vieira no lugar de Mário Travaglini no comando técnico, teve poucas mudanças: Leão no gol, Juninho na quarta-zaga e Eduardo Amorim na ponta-direita.
Nome: Mauro Rubens da Silva
Nascimento:
Jogos: 335
Gols: 4
Títulos: Campeonato Paulista 1979, 1982, 1983
Célio Silva, o "Canhão"
Zagueiro forte, raramente se machucava ou desfalcava a equipe. Formou ao lado de Henrique uma das melhores duplas de zaga da história alvinegra.
No Parque São Jorge, ele permaneceu por quatro anos e conquistou quatro títulos (dois estaduais, uma Copa do Brasil e uma Ramon de Carranza).
Porém, foi por uma conquista individual que ele ficou marcado: em uma disputa organizada pelo Globo Esporte, Célio foi consagrado o "Canhão do Brasileirão", dono do chute mais potente do país em 1996. A força nos pés, por sinal, resultou em situações inusitadas durante a infância.
"Sempre chutei forte. Na infância era comum ter que parar a pelada para consertarem as traves feitas de bambu que eu quebrava. Era respeitado por isso. Nunca fui cobrador de faltas, era um chutador de faltas. Procurava aprimorar a direção para usar esta força que sempre tive" revela Célio, que alcançou a incrível marca de 136km/h em cobrança de faltas.
Porém, foi por uma conquista individual que ele ficou marcado: em uma disputa organizada pelo Globo Esporte, Célio foi consagrado o "Canhão do Brasileirão", dono do chute mais potente do país em 1996. A força nos pés, por sinal, resultou em situações inusitadas durante a infância.
"Sempre chutei forte. Na infância era comum ter que parar a pelada para consertarem as traves feitas de bambu que eu quebrava. Era respeitado por isso. Nunca fui cobrador de faltas, era um chutador de faltas. Procurava aprimorar a direção para usar esta força que sempre tive" revela Célio, que alcançou a incrível marca de 136km/h em cobrança de faltas.
Nome: Vagno Célio Nascimento Silva
Nascimento: 20/08/1968 - Miracema - RJ
Jogos: 157
Gols: 4
Títulos: Campeonato Paulista: 1995, 1997 - Copa do Brasil: 1995 - Troféu Ramón de Carranza (Espanha): 1996
Gamarra, o Rei da Copa
O zagueiro começou sua vida futebolística no modesto 30 de Agosto do Paraguai. Com 17 anos, resolveu tentar a sorte no tradicional Cerro Portenõ. Gamarra dividia seu tempo entre o trabalho na olaria de seu pai e os treinos no período da tarde. Sonhava em ser meio-campista, mais precisamente volante. Em 1991, graças ao técnico Paulo César Carpegiani, foi recuado para a zaga e acabou desistindo da idéia de meio campo.
Com uma carreira promissora em vista, ele sabia da necessidade de jogar fora do Paraguai para ganhar mais visibilidade. No Independiente da Argentina, o atleta não se adaptou. Em 1995 o procurador de Gamarra, ofereceu-o para diversos clubes brasileiros, entre eles Vasco, São Paulo, Santos e até o própio Corinthians, mas sempre ouvia uma resposta negativa devido a sua baixa estatura. Com 1m80, os dirigentes o consideravam baixo para a posição, mas a sorte de Gamarra mudou quando foi oferecido ao Internacional. Em 1996, finalmente, ele desembarcou sem alarde em Porto Alegre. Aos poucos foi despertando confiança na torcida e ganhou a Bola de Prata da revista Placar. No ano seguinte, foi fundamentau na conquista do campeonato gaúcho. Atraído por uma proposta boa financeiramente, Gamarra se transferiu para o Benfica de Portugal.
Com uma carreira promissora em vista, ele sabia da necessidade de jogar fora do Paraguai para ganhar mais visibilidade. No Independiente da Argentina, o atleta não se adaptou. Em 1995 o procurador de Gamarra, ofereceu-o para diversos clubes brasileiros, entre eles Vasco, São Paulo, Santos e até o própio Corinthians, mas sempre ouvia uma resposta negativa devido a sua baixa estatura. Com 1m80, os dirigentes o consideravam baixo para a posição, mas a sorte de Gamarra mudou quando foi oferecido ao Internacional. Em 1996, finalmente, ele desembarcou sem alarde em Porto Alegre. Aos poucos foi despertando confiança na torcida e ganhou a Bola de Prata da revista Placar. No ano seguinte, foi fundamentau na conquista do campeonato gaúcho. Atraído por uma proposta boa financeiramente, Gamarra se transferiu para o Benfica de Portugal.
Sem mercado na Europa e sem conquistar títulos, decidiu voltar ao Brasil. Vanderlei Luxemburgo, que montava até então um apenas razoável time para o Corinthians, foi buscar Gamarra no Benfica. No começo de 1998, chegou ao Parque São Jorge ao lado de Vampeta, para se tornar seguramente um dos melhores zagueiros da história do Timão.
Sua estreia aconteceu em um amistoso com a Ponte Preta no dia 2 de março, em Serra Negra. O placar final foi de 1 x 1, Gamarra fizera seu primeiro gol com o manto sagrado.
Ao lado do jovem zagueiro Cris, formado na base, Gamarra fazia uma excelente dupla de zaga no Campeonato Paulista, dosando muita técnica e raça. O paraguaio apresentava uma categoria fora do comum para um zagueiro. Não perdia nenhuma disputa de bola, fosse pelo alto, ou por baixo. Raramente cometia faltas.
Na Copa da França de 1998, Gamarra não cometeu nenhuma falta. Na partida das oitavas de final, contra os franceses, o zagueiro mostrou toda sua dedicação e garra. Mesmo deslocando o ombro 2 centímetros do lugar, pediu para o médico imobiliza-lo para que ele pudesse voltar a campo. Os paraguaios perderam por um gol na prorrogação, mas o zagueiro, além de mostrar a força da garra corinthiana, foi escolhido como o melhor zagueiro da Copa.
Na sua volta ao Corinthians, começou o Campeonato Brasileiro com a tarja de capitão. O"fair play" do zagueiro era tão absurdo que ele chegou a ficar 724 minutos sem cometer faltas. Uma marca quase impossível para um jogador da posição.
Sua estreia aconteceu em um amistoso com a Ponte Preta no dia 2 de março, em Serra Negra. O placar final foi de 1 x 1, Gamarra fizera seu primeiro gol com o manto sagrado.
Ao lado do jovem zagueiro Cris, formado na base, Gamarra fazia uma excelente dupla de zaga no Campeonato Paulista, dosando muita técnica e raça. O paraguaio apresentava uma categoria fora do comum para um zagueiro. Não perdia nenhuma disputa de bola, fosse pelo alto, ou por baixo. Raramente cometia faltas.
Na Copa da França de 1998, Gamarra não cometeu nenhuma falta. Na partida das oitavas de final, contra os franceses, o zagueiro mostrou toda sua dedicação e garra. Mesmo deslocando o ombro 2 centímetros do lugar, pediu para o médico imobiliza-lo para que ele pudesse voltar a campo. Os paraguaios perderam por um gol na prorrogação, mas o zagueiro, além de mostrar a força da garra corinthiana, foi escolhido como o melhor zagueiro da Copa.
Na sua volta ao Corinthians, começou o Campeonato Brasileiro com a tarja de capitão. O"fair play" do zagueiro era tão absurdo que ele chegou a ficar 724 minutos sem cometer faltas. Uma marca quase impossível para um jogador da posição.
O Corinthians, melhor time do Campeonato de ponta a ponta chegou à final com o Cruzeiro, de Fábio Júnior, revelação do campeonato e candidato a destaque das finais. No entanto, Gamarra anulou o atacante e ganhou todas as jogadas nas duas partidas. O Corinthians sagrou-se campeão brasileiro e Gamarra, com a autoridade de grande líder do time e símbolo da raça corinthiana, levantou o troféu. Sua bola refinada rendeu-lhe em 1998, pela segunda vez, a Bola de Prata da revista Placar.
A única expulsão de Gamarra com a camisa do Corinthians e uma das poucas ao longo da sua carreira, foi em um jogo contra o União Barbarense, no Canindé. Em decisão contestada, o árbitro Paulo César de Oliveira expulsou o paraguaio, interpretando jogada violenta.
A única expulsão de Gamarra com a camisa do Corinthians e uma das poucas ao longo da sua carreira, foi em um jogo contra o União Barbarense, no Canindé. Em decisão contestada, o árbitro Paulo César de Oliveira expulsou o paraguaio, interpretando jogada violenta.
A dolorosa desclassificação nos pênaltis para o Palmeiras nas quartas de final da Copa Libertadores da América de 1999 não diminuiu o ímpeto de Gamarra buscar mais um título paulista, batendo na final o próprio Palmeiras, vingando a desclassificação na competição sul-americana. Na briga generalizada que se formou após Edilson fazer embaixadinhas no meio campo, Gamarra juntamente com o capitão palmeirense Zinho, tentou apaziguar a batalha. Esse jogo marcou sua despedida do time do povo.
No tempo curto em que jogou pelo Corinthians, Gamarra demonstrou que um jogador de defesa pode ser bom sem cometer faltas, jogando bonito e limpo. Foi um zagueiro amado e reverenciado pela Fiel graças a sua entrega e dedicação dentro de campo.
Nome: Carlos Gamarra Pavón
Nascimento: 19/02/1971 - Ypacaraí - Paraguai
Jogos: 80
Gols: 7
Títulos: Camp. Brasileiro 1998 - Camp. Paulista 1999
VAI CORINTHIANS!
Sou conterrâneo, amigo e joguei junto com Célio Silva aqui em Miracema. Parabéns pelas informações do blog! Só uma correção: O Célio nasceu em 20 de maio. Abraços!
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